Caso Lázaro: carro incendiado não foi usado por serial killer, diz perícia

COCALZINHO (GO) — A Secretaria de Segurança Pública de Goiás afirmou no final da tarde desta quarta-feira que, após análise preliminar do automóvel queimado encontrado nas proximidades de Cocalzinho, onde ocorrem as buscas pelo suspeito Lázaro Batista, acusado de matar uma família em Ceilândia, no Distrito Federal.

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Em comunicado divulgado à imprensa, a pasta afirmou que informações preliminares da perícia apontam para indícios de que o veículo não tem relação com o caso. Além do automóvel, também foram encontrados na terça-feira um lençol e um serrote, na região próxima a Águas Lindas, em Goiás.

O material genético dos objetos foi enviado para Luziânia, onde está sendo analisado.

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Na madrugada desta quarta-feira, policiais também periciaram a área onde foi relatada uma troca de tiros em uma chácara da região. A área entretanto fica numa área oposta à que a polícia estava inicialmente concentrando suas buscas.

“O perímetro de atuação da força-tarefa continua o mesmo. A área operacional não foi aumentada. Embora todas as denúncias que chegam para as equipes sejam verificadas, após passar pelo crivo inicial da inteligência”, afirmou a Secretária.

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No final da tarde, a polícia novamente concentrou as buscas na área que fica entre Cocalzinho e Águas Lindas, mas ainda não tinha encontrado novos rastros do suspeito que há 15 dias despista os mais de 200 policiais destacados para a missão. De acordo com a secretaria, a comunicação entre os oficiais tem sido feita com o auxílio de 70 rádios.

“São 40 rádios com o Comando Controle e 30 Rádios com a PF. Ao todo são 70 rádios distribuídos para comunicação da operação”, afirmou.

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