Em entrevista coletiva na noite desta quarta-feira (23), o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Onyx Lorenzoni, defendeu o Governo Federal das acusações do deputado Luiz Miranda, que afirmou ter levado pessoalmente a Bolsonaro provas de irregularidades nas negociações para a compra da vacina Covaxin.
Miranda revelou em entrevista, que o irmão, Luis Ricardo Miranda, chefe de importação do Departamento de Logística em Saúde do Ministério da Saúde, foi cobrado para acelerar a assinatura da nota fiscal das vacinas numa sexta-feira, dia 19 de março, às 23h. De acordo com o deputado, o encontro com o presidente ocorreu no dia 20 de março, às 16h30. Ele, o irmão e a esposa, teriam se encontrado com o presidente e entregaram provas concretas: a cópia do contrato, a nota fiscal que seria fraudulenta e a comparação entre elas.
Durante a coletiva, Onyx Lorenzoni apresentou dois documentos e chegou a dizer que o deputado e o irmão poderiam ter falsificado um deles. Segundo o ministro, um dos documentos apresentados seriam um recibo impreciso, que havia sido corrigido pela representante da empresa.
De acordo com o ministro, Bolsonaro determinou que a Polícia Federal abra uma investigação sobre as declarações do deputado Luís Miranda, sobre as atividades do seu irmão, servidor do Ministério da Saúde. O pedido sem baseia em fraude processual, denunciação caluniosa e prevaricação contra o irmão de Luís Miranda, servidor público.
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