A Agência Brasileira de Inteligência divulgou nota na noite deste sábado afirmando que não foi a autora dos relatórios mostrados ontem pela coluna, em que são passadas orientações à defesa de Flávio Bolsonaro sobre como obter documentos que anulem o caso Queiroz. A advogada de Flávio, Luciana Pires, confirmou à coluna na quarta-feira que os documentos foram produzidos pela agência.
Na nota, a Abin afirma que os trechos mostrados pela coluna são "mal redigidos, com linguajar atécnico que não guarda relação com a atividade de Inteligência".
"A Agência desenvolve seus trabalhos de maneira integrada e cooperativa, não havendo setores fragmentados de sua institucionalidade", disse a nota.
O site Intercept publicou hoje uma reportagem afirmando existir uma estrutura paralela dentro da Abin, onde teria se originado estes documentos, o que a agência também rechaça nesta nota.
Desde ontem, o senador Flávio Bolsonaro, que recebeu os documentos e repassou a sua advogada como sendo da Abin, não se pronunciou. A Comissão de Inteligência do Congresso quer ouvi-lo.
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