BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) entra na segunda metade do governo com uma fotografia diferente daquela que iniciou ao governo. Eleito com discurso de combate à corrupção, o presidente substituiu a imagem do ex-juiz da Lava-Jato, Sergio Moro, por uma aliança com Centrão, rodeada de aliados investigados ou denunciados em escândalos de corrupção no país.
Em troca do apoio político para garantir sustentação ao governo, os neoaliados trazem o custo de pôr em contradição o discurso do presidente desde a eleição, além de cobrar cargos públicos e verbas para emendas.
No mais recente movimento, o senador e ex-presidente da República Fernando Collor (PROS-AL) esteve no Planalto para uma reunião a sós com Bolsonaro.
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