Filipe G. Martins, o assessor do presidente para Assuntos Internacionais, criticou o establishment político numa rede social... no mesmo dia em que Bolsonaro escolheu Ricardo Barros, um integrante do centrão, establishment do establishment, como líder do governo na Câmara.
Martins mencionou um artigo de Salim Mattar, que acabou de deixar o governo criticando a lentidão da máquina pública.
"Em 2018, eu já apontava que era ilusória a ideia de que é possível romper com o sistema patrimonialista que existe há 500 anos por meio da cooperação ativa com oligarcas e sem romper com a forma convencional de fazer política", disse o assessor.
Martins só não mencionou que Ricardo Barros foi ministro da Saúde de Temer e integra há anos o PP, partido que protagonizou o mensalão com o PT.
(Por Guilherme Amado e Naomi Matsui)
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