O Ministério Público do Rio de Janeiro voltou a pedir nesta sexta-feira que a Justiça afaste a diretoria da FGV, em meio a suspeitas de fraudes na contratação de consultorias da Fundação.
Segundo o MP, desde 2006 os dirigentes da FGV "celebram contratos em nome da Fundação (muitos deles com o poder público), com o fim de distribuir, entre si e terceiros (particulares e agentes públicos), o seu superávit e a própria receita pública que é destinada à entidade".
Os promotores defendem a saída do presidente da FGV, Carlos Ivan Simonsen Leal, do vice, Sérgio Franklin Quintella, e dos diretores César Cunha Campos, Ricardo Pereira Simonsen, Sidnei Gonzalez dos Santos e Ocário Silva Defaveri.
No mês passado, o juiz Eric Scapim Cunha Brandão, da 28ª Vara Cível do Rio de Janeiro, havia recusado o pedido do MP e cobrado mais informações.
(Por Eduardo Barretto)
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